QUARENTENAS...
QUARENTENAS...
Sei o quanto odeiam quarentenas,
Mas tento manter-vos certa ordem,
Pois nada se resolverá com novenas
E por demais que os sinos dobrem!...
Sou um vírus e tal vosso pesadelo,
Ilustre nome, inesquecível Corona
E tentando não ceder a qual apelo,
Por mais que preces andem à tona!...
Ir-se-ão lembrar de tais fatalidades,
Erros que, no tempo, têm cometido
E ao que chamavam de banalidades...
Desarmando as defesas e num total,
A qual severo aviso incompreendido
E, por ora, nesta minha vingança fatal!...
( Manuel Nunes Francisco ©® )
( Imagem da net )
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