MADRUGADAS
MADRUGADAS
Deslizo o meu andar
Pelas pedras da calçada,
Arrastando o meu pesar
E a alma destroçada.
Recordo sabores da noite
Em aromas da madrugada,
Prazeres de alguma sorte
Dos braços de uma amada.
Murmúrios de embalar
Em palavras de encantar,
Versos de tais amores.
Poesia escrita à solta,
Em desabafos de revolta
E sonhos de escritores.
( Manuel Nunes Francisco ©® )
( Imagem da net )
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