FRAGMENTOS
FRAGMENTOS
Sou o finito do infinito,
Farinha de qualquer saco,
Por vós, sei o que sinto,
Côdea rija de qual naco...
O que redijo, são fragmentos,
Partes literárias de uma vida,
Alegrias e quão lamentos,
Fatias de broa cuspida...
Perguntem-me tais sentimentos,
Pois que não saberei responder,
Serão maus tratos, tormentos...
Talvez que desilusões sociais,
De quantos me querem foder,
Bem parecidos e outros tais!...
( Manuel Nunes Francisco ©® )
( Imagem da net )
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