ESCRAVOS DA LIBERDADE
ESCRAVOS DA LIBERDADE
Que transportas, tu e às costas,
Serão rosas, ou serão os cravos?...
Tu, que apregoas o que gostas
E que fazes parte dos escravos!
Cravos, vermelhos e liberdade
E, talvez, que numa tal ilusão,
Vivendo, dia-a-dia, a ansiedade
E o rumo de tamanha frustração.
Fomos, somos e continuaremos,
Sendo sangue e demais bebido,
Naquilo que nunca conseguimos...
Seremos o rumo de uma utopia,
Num caminho ditado e perdido
E que, um dia, alguém prometia!
( Manuel Nunes Francisco ©® )
( Imagem da net )
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