DEIXA-TE DE AMARRAS
DEIXA-TE DE AMARRAS
Diz-me em quem votas e dir-te-ei quem és...
Que acreditas em tretas, conversas de cafés,
Que não pensas por ti, mas na tal esperteza,
Nos que te manipulam e em quanta certeza.
Acorda, deixa esse sonambulismo e doentio
E manifesta-te como ser livre e não sombrio,
Deixa-te de tais contos de fadas e tão banais
E busca a Democracia, por campos ancestrais.
Sacode as pulgas, carraças e demais parasitas,
Queima-as numa fogueira e em rubras brasas,
Enterrando, bem fundo, o que de resto sobrar.
Canta, dança e festeja toda a fúria conseguida,
Eleva a alma, no rubro e, nessa hora merecida,
Entende a liberdade, por que vale a pena lutar...
( Manuel Nunes Francisco ©® )
( Imagem da net )
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