BEM-HAJA, QUEM DE CERTO
BEM-HAJA, QUEM DE CERTO
Bem-haja, quem de certo,
Daquilo que anda a fazer,
Eu, seja de longe, ou ao perto,
Já só ando para aprender...
Olho aqui, espreito e oiço além,
Tentando tudo entender,
Porém, não vendo ninguém,
Que saiba o que anda a vender!...
Vomitam o quanto não sabem,
Comendo o vómito de outros,
Quanta merda que lhes servem...
São inteligências de boa boca
E vociferando como os loucos,
Toda a trampa que lhes toca!...
Manuel Nunes Francisco ©®
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