BEBEDEIRAS DE AZUL
BEBEDEIRAS DE AZUL
Desejo-te, em quanto meu Universo,
Serenidade, tocada em harpa dos anjos,
Frase do Paraíso, pelo melhor verso,
Em acordes de cordas e afinados banjos...
Quero-te, pela mais delícia eterna,
Voando entre bebedeiras de azul,
Asas de condor, por viagem terna,
Em perfeitos voos, de Norte a Sul...
Procuro-te, à arrogância dos homens,
Na dispersa humanidade armilar,
Pela loucura de tantos anciãos e jovens...
Afasto-te, qual prenúncio da insensatez,
Tu, que este mundo hás-de aniquilar...
Abraço-te, paz, vinda por bem e de vez!...
Manuel Nunes Francisco ©®
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