FORÇA NUCLEAR E DE ALTAR...
Quem me dera ser força nuclear, Ter a minha jornada a certo altar, Fazer o cumprimento de limpeza, Arrumo do terreno de tal tristeza...
E deixando tudo em campo plano, Fazer justiça a qual acto mundano, Nalgum acerto a tantos pecadores, De mãos ao peito, reza de amores...
Longe de perdão, por tal confusão, Por maior que seja a sua confissão E confesso pudor a maior pecador!...
Quem me dera ser luz da jornada, Nessa explosão, força abençoada, Limpando tal terra de tanto fedor!...
Manuel Nunes Francisco ©® Todos os Direitos de Autor reservados e protegidos nos termos da Lei 50/2004, de 24 de Agosto - Código do Autor. O autor autoriza a partilha deste texto e/ou excertos do mesmo, assim como a imagem inédita, se existente, desde que mantidos nos seus formatos originais e obrigatoriamente mencionada a autoria da obra intelectual.
PAPA, PAPA, BOM MENINO!...
Papa!... Papa, bom menino, Que tal prato é puro ensino, Papinha tão bem amassada, De fezes, nem dás por nada!...
É a ementa e bem cozinhada, Pelos descalços, tão adorada, Preparos da Santa esperteza, Endinheirados, com certeza!...
Os pelintras levam a panela, Às costas, não a sua gamela E onde comem o que sobra...
Vão contentes e esvoaçados, Cérebros demais estagnados... Outros engordam, a tal obra!...
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JORNADA MUNDIAL DO MUNDANO...
Salve, margem direita do rio Trancão, Eclesiástica latrina e oferenda ao Vaticano, Onde irá cagar todo o gato e até o cão, Tendo todo o Tejo como fundo de pano!...
Aleluia e mãos ao alto, por este reles assalto, Rosto elevado ao Céu, adorando Sua Santidade, Nesta merda de mundo, escuro como asfalto, Alimentando toda esta penumbra de falsidade!...
Surgem amestrados, a tal foz, de todo o lado, Jovens, loucos e cujos não são assim poucos, Sustentando o negócio do Papa endinheirado...
Dele e não só, pois que o império é mundial, Mas pior que tal império, são os tais loucos E tantos ao seu redor, tresloucados no geral!...
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