Em certos argumentos aos coitadinhos, Muitos javardos ficam bem gordinhos, Na mais porca pocilga em que alinham, Num curto presente, no qual definham!...
Sentado na sanita e nuns pensamentos, Reflectia na merda de tantos jumentos... Limpei o cu em palavras de tanta gente, Não aos dedos, mas cujo papel aguente...
Pois que tais dedos fazem parte de mim, Corpo que não se borra em reles merdas... E contrário a mentes ligadas ao intestino!...
Sento-me, mas não cago de forma assim E não por apoio em bases de quão lerdas, Cagadas sanitas e tal merda sem destino!...
A abelha aproxima-se das flores de melhor néctar, Enquanto as pessoas a quem com elas fazem cera... As primeiras são heroínas e verdadeiras obreiras, No entanto, as outras reais parasitas dum sistema... As abelhas tão-pouco se ouvem nessa sua viagem, Enquanto as criaturas são verdadeiros megafones... Tais insectos não deixam a demais a rica coragem, Para que o mundo role, como mel na engrenagem, Seja qual for o quão diverso e de conturbado lema... Têm uma vida curta, mas não aguardam em esteiras, Tampouco esperam milagres e vividos de quimera, Na longa vida de figuras e na sombra de miragem, À lírica imagem da natureza, já só vista por drones... São diferentes naturezas, sendo a abelha o abastar!...