In other times, of intelligence and thought, Descartes said, "I think, then I exist"... In these times of darkness and lack of self-thinking, he would say, "If I think differently, Then I am oothing." But I'm going to say, "If you don't like my thought, fuck you"... Simply!
Noutros tempos, de inteligência e pensamento, Descartes dizia, "Penso, logo existo"... Nestes tempos de escuridão e falta de pensamento próprio, ele diria, "Se penso diferente, logo sou odiado". Porém, eu direi, "Se não te agradar o meu pensamento, vai-te foder"... Simplesmente!
Pouco interessa aquilo que tanto és, Americano, africano, asiático, europeu, Quem quer que sejas e de lés a lés, Se és católico, muçulmano, ou ateu, Branco, vermelho, ou que sejas preto, Pelas mais diversas opções políticas, Amarelo, perfeito, ou se incompleto E a que não interessam ideias míticas... Interessa, sim, seres filho deste mundo E nascido neste mesmo berço, se rico, Pobre, porém, rico no mais profundo, Qual ave nos céus, não calando o bico... Nunca oferecendo o seu pio por vendido E defendendo sempre tal sua viagem, Por pensamento que nunca esquecido, Próprio de liberdade e peculiar imagem!... Pouco interessa, as mazelas que sofres, Severos ataques, aos quais ficas sujeito, Sendo importante que nunca te dobres, Lutando por aquilo que és e ao teu jeito!... Interessa esquecer este mundo hediondo, No qual esgravatamos e um tanto loucos, Sempre à superfície, sem atingir o fundo, Na cegueira, feitos mudos e tão moucos!...
Causa-me repugno e ao mesmo tempo estupefacção, ver gente como este "senhor", escrito com letras de ver à lupa, vociferarem em prol de causas, quando nunca, –pelo menos em tão alto e bom som!–, o fizeram e tampouco os ter visto BERRAR pela causa doméstica e conhecida como "Causa de Olivença"... Pois, também dirão que já lá vão muitos anos e que não houve mortos envolvidos, mas que houve e muitos, aquando das invasões napoleónicas, pelo que isso não passa de desculpa de mau pagador! Tenho andado calado, mas hoje acordei com os pés de fora!... Intriga-me a "luta feroz" de um povo, assim como o corrupio constante dos seus (des)governantes, quanto à fervente tentativa de dar razão a quem quer que seja e envolvente, naquilo que diz respeito à actual guerra no velho continente! Reafirmo a minha intriga, alto e bom som, interrogando quantos o fazem, designadamente neste esquecido rectângulo, à beira-mar estagnado, tentando compreender a razão pela qual e semelhante nada fazem, em quanto nos diz respeito à causa e perda da soberania de Olivença...Bom, talvez e segundo reza a história, naquilo que é obscuro e pouco referido, que tenhamos perdido a razão, a partir do momento em que não cumprimos o estabelecido, –coincidência no facto actual europeu e no contexto de acordos internacionais!–, pois que seria nossa obrigação entregar a anexação, na América Latina, quanto à expansão dos estados do Rio Grande do Sul e do Mato Grosso sobre territórios a sucessivas conquistas às colónias espanholas, para que nos fosse devolvido o território ainda hoje em posse de Espanha, contrário ao decidido por Tratados de Paris de 1814 e Viena de 1815 e cujo mapa internacional ainda demarca como fronteira indefinida, –pelo menos alguns!–... Porém, a preocupação e sangue fervente, declara-se para aquilo que vai na casa do vizinho, um tanto além fronteiras! Se pensassem pela própria cabeça, veriam e sem sair da Europa, os casos mais flagrantes de Gibraltar e Chipre, tanto a Catalunha, pelo que todos assobiam para o lado, pois há que agradar a gregos e troianos, enquanto a própria Europa se cala e enrola o rabinho entre as pernas... Que se saiba e numa certeza, o planeta Terra teve uma origem sem fronteiras e todas as que foram designadas serviram, simplesmente, os interesses de quem queria governar e o poder, pois que e única existente, era aquela que estava para além ao desconhecido do Universo! Não queiram servir de mão direita de um qualquer novo "Criador"... Pensem e acordem, sem vender o desconhecido! Sem fronteiras e interesses, não haveriam guerras... Este "senhor", como já o afirmei, foi de uma esperteza exemplar, tendo conseguido uma publicidade global, a custos zero, à conta de um povo adormecido, comprado e servindo de cavalitas aos quantos de tal se aproveitam... A este "senhor", faço-lhe a minha maior VÉNIA, mas só por isso!!!
Ah, gente empertigada, feita de um certo estrume!... Trampa e que se pensa superior a outra gente, Mas que nem de madeira é e que sirva para o lume, Quanto mais para dar lições por quanto sente!...
E teimam em vociferar, meros pregadores de palco, Vendendo ideologias, conseguidas ao desbarato, Tentando arrebatar passageiros pra lúgubre barco, Para viagens de mar e por ondas um tanto ao alto!...
Sonoridades, afirmações, um quanto escabrosas, Enxabidas notas de mero palco e tanto ranhosas, Que nem os próprios têm noção do reles insulto...
Pessoas possessas, que não merecem um indulto, Tampouco chama de fogueira, por praça pública, Pois que a insolência é descabida e por tão única!...
Não me preocupa o teu pensamento e por opção, Questiono, sim, se não entendes outro pensamento E sem que me interesse qual de nós tem tal razão, Ao que sigo caminhos de um intelecto alinhamento!...
Interessa-me mais, se o teu sentimento é liberdade, Se existes, ou se simplesmente um qual ser vegetal... Preocupa-me saber a que ponto vives pela vontade, Ou se acumulas vassalagem energúmena e informal!...
Se não pensas, não existes e, caso seja, não pensas, Pelo que deves procurar entender outras partilhas, Sabendo-as discutir, o quão de confusas e intensas...
Qual pensamento será uma parte do meu raciocínio, Por mais que discorde e tuas ideias me sejam cilhas, Porém, é da discussão que fervem ideias e domínio!...