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THOUGHTS OF TIMES... PENSAMENTOS DE ÉPOCAS...

Descartes.jpg

THOUGHTS OF TIMES...

In other times, of intelligence and thought, Descartes said, "I think, then I exist"... In these times of darkness and lack of self-thinking, he would say, "If I think differently, Then I am oothing." But I'm going to say, "If you don't like my thought, fuck you"... Simply!

Manuel Nunes Francisco ©®


PENSAMENTOS DE ÉPOCAS...

Noutros tempos, de inteligência e pensamento, Descartes dizia, "Penso, logo existo"... Nestes tempos de escuridão e falta de pensamento próprio, ele diria, "Se penso diferente, logo sou odiado". Porém, eu direi, "Se não te agradar o meu pensamento, vai-te foder"... Simplesmente!

Manuel Nunes Francisco ©®

AQUILO QUE MAIS INTERESSA...

Aquilo que mais interessa....jpg

AQUILO QUE MAIS INTERESSA...

Pouco interessa aquilo que tanto és,
Americano, africano, asiático, europeu,
Quem quer que sejas e de lés a lés,
Se és católico, muçulmano, ou ateu,
Branco, vermelho, ou que sejas preto,
Pelas mais diversas opções políticas,
Amarelo, perfeito, ou se incompleto
E a que não interessam ideias míticas...
Interessa, sim, seres filho deste mundo
E nascido neste mesmo berço, se rico,
Pobre, porém, rico no mais profundo,
Qual ave nos céus, não calando o bico...
Nunca oferecendo o seu pio por vendido
E defendendo sempre tal sua viagem,
Por pensamento que nunca esquecido,
Próprio de liberdade e peculiar imagem!...
Pouco interessa, as mazelas que sofres,
Severos ataques, aos quais ficas sujeito,
Sendo importante que nunca te dobres,
Lutando por aquilo que és e ao teu jeito!...
Interessa esquecer este mundo hediondo,
No qual esgravatamos e um tanto loucos,
Sempre à superfície, sem atingir o fundo,
Na cegueira, feitos mudos e tão moucos!...

Manuel Nunes Francisco ©®
Todos os Direitos de Autor reservados e protegidos nos termos da Lei 50/2004, de 24 de Agosto - Código do Autor. O autor autoriza a partilha deste texto e/ou excertos do mesmo, assim como a imagem inédita, se existente, desde que mantidos nos seus formatos originais e obrigatoriamente mencionada a autoria da obra intelectual.

COMENTÁRIO A PEDRO ABRUNHOSA...

Berros em palco.jpg

Causa-me repugno e ao mesmo tempo estupefacção, ver gente como este "senhor", escrito com letras de ver à lupa, vociferarem em prol de causas, quando nunca, –pelo menos em tão alto e bom som!–, o fizeram e tampouco os ter visto BERRAR pela causa doméstica e conhecida como "Causa de Olivença"... Pois, também dirão que já lá vão muitos anos e que não houve mortos envolvidos, mas que houve e muitos, aquando das invasões napoleónicas, pelo que isso não passa de desculpa de mau pagador! Tenho andado calado, mas hoje acordei com os pés de fora!... Intriga-me a "luta feroz" de um povo, assim como o corrupio constante dos seus (des)governantes, quanto à fervente tentativa de dar razão a quem quer que seja e envolvente, naquilo que diz respeito à actual guerra no velho continente! Reafirmo a minha intriga, alto e bom som, interrogando quantos o fazem, designadamente neste esquecido rectângulo, à beira-mar estagnado, tentando compreender a razão pela qual e semelhante nada fazem, em quanto nos diz respeito à causa e perda da soberania de Olivença...Bom, talvez e segundo reza a história, naquilo que é obscuro e pouco referido, que tenhamos perdido a razão, a partir do momento em que não cumprimos o estabelecido, –coincidência no facto actual europeu e no contexto de acordos internacionais!–, pois que seria nossa obrigação entregar a anexação, na América Latina, quanto à expansão dos estados do Rio Grande do Sul e do Mato Grosso sobre territórios a sucessivas conquistas às colónias espanholas, para que nos fosse devolvido o território ainda hoje em posse de Espanha, contrário ao decidido por Tratados de Paris de 1814 e Viena de 1815 e cujo mapa internacional ainda demarca como fronteira indefinida, –pelo menos alguns!–... Porém, a preocupação e sangue fervente, declara-se para aquilo que vai na casa do vizinho, um tanto além fronteiras! Se pensassem pela própria cabeça, veriam e sem sair da Europa, os casos mais flagrantes de Gibraltar e Chipre, tanto a Catalunha, pelo que todos assobiam para o lado, pois há que agradar a gregos e troianos, enquanto a própria Europa se cala e enrola o rabinho entre as pernas... Que se saiba e numa certeza, o planeta Terra teve uma origem sem fronteiras e todas as que foram designadas serviram, simplesmente, os interesses de quem queria governar e o poder, pois que e única existente, era aquela que estava para além ao desconhecido do Universo! Não queiram servir de mão direita de um qualquer novo "Criador"... Pensem e acordem, sem vender o desconhecido! Sem fronteiras e interesses, não haveriam guerras... Este "senhor", como já o afirmei, foi de uma esperteza exemplar, tendo conseguido uma publicidade global, a custos zero, à conta de um povo adormecido, comprado e servindo de cavalitas aos quantos de tal se aproveitam... A este "senhor", faço-lhe a minha maior VÉNIA, mas só por isso!!!

Manuel Nunes Francisco ©®

FRENTE E VERSO...

Centavos em alumínio....jpg

FRENTE E VERSO...

Toda a moeda tem frente e verso,
Simbiose do mesmo dinheiro,
Fundição em algo e mais adverso,
Pelo som do mesmo pandeiro!...

Havendo pessoas que são assim,
Pensando que têm valor,
Julgam-se fragrância de jasmim
E sendo fossa sem pudor!...

Cunhagem leve, tal alumínio,
Pois o ouro pertence a tantas,
Cuja reclama maior domínio...

E navegando como a cortiça,
Amarrando-se aos pilantras,
Queimando-se no que atiça!...

Manuel Nunes Francisco ©®
Todos os Direitos de Autor reservados e protegidos nos termos da Lei 50/2004, de 24 de Agosto - Código do Autor. O autor autoriza a partilha deste texto e/ou excertos do mesmo, assim como a imagem inédita, se existente, desde que mantidos nos seus formatos originais e obrigatoriamente mencionada a autoria da obra intelectual.

 

CATA-VENTOS...

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CATA-VENTOS...

Cata-ventos e cada vez são mais!...
Tão energúmenos, rodando ao jeito,
Vestindo a pele de tantos animais
E bebendo ventos a melhor proveito!...

Rodam, rodopiam, pulam e dançam,
Pelos concertos de manipulação,
Seguindo pautas que outros lançam
E por qual diapasão de afinação!...

Não o seu, pois que são cata-ventos,
Afinando-se por míseros ornamentos
E sem que saibam tocar instrumentos...

Pífios músicos, volteando aos ventos,
Tocando e zurrando, como jumentos...
Reles cata-ventos, sem norte dos momentos!...

Manuel Nunes Francisco ©®
Todos os Direitos de Autor reservados e protegidos nos termos da Lei 50/2004, de 24 de Agosto - Código do Autor. O autor autoriza a partilha deste texto e/ou excertos do mesmo, assim como a imagem inédita, se existente, desde que mantidos nos seus formatos originais e obrigatoriamente mencionada a autoria da obra intelectual.

 

INTELECTUAIS DA TRAMPA...

Palco.jpeg

INTELECTUAIS DA TRAMPA...

Ah, gente empertigada, feita de um certo estrume!...
Trampa e que se pensa superior a outra gente,
Mas que nem de madeira é e que sirva para o lume,
Quanto mais para dar lições por quanto sente!...

E teimam em vociferar, meros pregadores de palco,
Vendendo ideologias, conseguidas ao desbarato,
Tentando arrebatar passageiros pra lúgubre barco,
Para viagens de mar e por ondas um tanto ao alto!...

Sonoridades, afirmações, um quanto escabrosas,
Enxabidas notas de mero palco e tanto ranhosas,
Que nem os próprios têm noção do reles insulto...

Pessoas possessas, que não merecem um indulto,
Tampouco chama de fogueira, por praça pública,
Pois que a insolência é descabida e por tão única!...

Manuel Nunes Francisco ©®
      - Imagem da net -
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PENSAMENTOS E DE QUEM A RAZÃO

Pensamentos e de quem a razão.jpeg

PENSAMENTOS E DE QUEM A RAZÃO

Não me preocupa o teu pensamento e por opção,
Questiono, sim, se não entendes outro pensamento
E sem que me interesse qual de nós tem tal razão,
Ao que sigo caminhos de um intelecto alinhamento!...

Interessa-me mais, se o teu sentimento é liberdade,
Se existes, ou se simplesmente um qual ser vegetal...
Preocupa-me saber a que ponto vives pela vontade,
Ou se acumulas vassalagem energúmena e informal!...

Se não pensas, não existes e, caso seja, não pensas,
Pelo que deves procurar entender outras partilhas,
Sabendo-as discutir, o quão de confusas e intensas...

Qual pensamento será uma parte do meu raciocínio,
Por mais que discorde e tuas ideias me sejam cilhas,
Porém, é da discussão que fervem ideias e domínio!...

Manuel Nunes Francisco ©®
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