Relações, sentimentos tão discutidos, Novas pinturas e por algum presente, Pelas aguarelas de qual certo passado, Recentes óleos, em quadros coloridos... Traços de pincel, de trás para a frente, Neste barco futuro, demais ancorado!...
Vidas, amores, em traços de rascunho, Adormecidos e numa qualquer gaveta, Chaves ferrugentas e tanto esquecidas, Em demais voltas, nas quais me ponho... Cores perfeitas, sumidas numa sargeta, Num qualquer rio e mar, desvanecidas!...
Fontes de águas, tais relações proibidas, Promessas e pouco mais passando disso, Tormentos, em ventos gélidos de Norte, Por portas escancaradas, tão ressequidas... Argumentos e num quanto compromisso, Em pinceladas de vida e odores da morte!...
Where you can hear a country song from far And someone play the honky-tonk guitar Where all the lights will go out one by one The people join the song and the wind takes it away Where the Mississippi rolls down to the sea And lovers found the place they'd like to be How many times before the song was ending Love and understanding everywhere around Mississippi I'll remember you Whenever I should go away I'll be longing for the day That I will be in Greenville again Mississippi You'll be on my mind Every time I hear this song Mississippi roll along Until the end of time Now the country song forever lost its soul When the guitar player turned to rock 'n' roll And every time when summer nights are fallin' I will always be callin', dreams of yesterday Mississippi I'll remember you Whenever I should go away I'll be longing for the day That I will be in Greenville again Mississippi You'll be on my mind Every time I hear this song Mississippi roll along Until the end of time Every time I hear this song Mississippi roll along Until the end of time
Com tal chuva no horizonte, Neste cadeirão, no qual me estico, Sinto-me um certo figurão de rico E ébria inspiração de fonte...
Espreito a passarada e cuja chilreia, Saltitando, na maior da irrequietude, Sendo alma, a mais soberba panaceia, Trazendo de volta a minha juventude...
Esta quietude, tamanha dimensão, Geradora de sonhos, fuga à confusão E qual fogueira, nesta doce solidão...
Crepitando, como chama de lareira, Troncos ardendo pela tarde inteira, Aquecendo-me a loucura da ilusão!...
Existem prazeres indiscutíveis... Numa certa qualidade, comer, No momento certo, cagar, Na sede e no prazer, beber, Aquando a bexiga cheia, mijar, À margem e no amor, foder, Pelo mundo divagar, Sem a mente a escurecer, Afastando dias de conjurar, Seguindo prazeres infalíveis!... Ouvir uma trovoada repentina, Ver as cores do Sol, ao amanhecer, Sentir a mão amada, pela surdina, Ver o horizonte, pelo entardecer, Admirar o chover, numa tarde calma, O chilrear e partir dos pássaros, ao escurecer, Lavando-nos as misérias da alma E o não sentir a vida a desvanecer!... Indiscutíveis prazeres... E pelo que vieste a este mundo!... Esquece, assim, os teus azares E vive num quanto prazer profundo!...