COVID - 19, PARA QUEM NÃO SE LEMBRE...
Para quem não se lembre, ou não tenha lido, lá mais para trás, transcrevo a cópia do essencial ao assunto: "(... Porém e noutro caso, um indivíduo do sexo masculino, na casa final dos 50, trabalhador num país da UE, – bastante afectado anteriormente pelo problema! –, na área da construção civil, tendo regressado a Portugal pelo Natal, lidando com toda a família e amigos, eu inclusive e por ligação familiar, por razões laborais teve que efectuar um teste de despistagem, a fim de embarcar para um país da América Latina e é-lhe diagnosticado o vírus, nunca tendo sentido qualquer sintoma anterior, pelo que entrou em confinamento... Até aqui, tudo bem, – dentro do mal! –, só que, esta pessoa, lidou com todos, inclusive com a companheira e em suposta intimidade, tendo esta feito o teste e dando negativo, assim como todos os restantes à sua volta! Questiono, somente, não querendo respostas fundamentalistas e absurdas, no que é que ficamos quanto à propagação do "BICHO"?!?... Viva a mascarada e palhaçada envolvente!!)"… Agora, após o tempo decorrido, esta mesma pessoa faz novo teste, dando de novo positivo, mas recebendo alta à quarentena e ao que lhe disseram poder sair para França, após uma explicação esfarrapada, recusando-lhe um terceiro teste, pelo que não seria preciso, pois iria novamente dar positivo, por norma e na explicação dada; porém, para outros senhores da nação, fazem-se em número diferente, pois são especiais "de corrida", enquanto os demais simplesmente servem para pagar impostos, enfim, dois pesos e duas medidas. Para que se saiba, quanto ao tratamento, nada passou de Ben-u-ron, pelos vistos medicamento milagroso e suficiente à COVID, além da normal quarentena, quando, anteriormente, todos diziam que este “BICHO” não se curava com a simples panaceia referida, prova de que algo estranho se passa, – estranho, mesmo! –, mas estando pronto para outra! Estranho, também, é e pelo facto de nunca ter tido sintomas e, caso não tivesse que ter feito o teste para embarcar, possivelmente nunca teria sido detectado, no entanto, – refira-se aqui! –, quando chegou de França e como dador de sangue, assim o voltou a fazer, sem nenhum obstáculo imposto, ou teste efectuado, ficando o plasma no banco de dádiva… e é muito estranho, estranho mesmo! Questiono se perceberam, ou se é preciso fazer um desenho?!... Não me liguem, porque sou doido!!