O VAZIO DO SILÊNCIO
O VAZIO DO SILÊNCIO
O vazio nalgum silêncio,
Está no grito da revolta,
Gritos que providencio,
Andando à nossa volta...
Dores que andam à solta,
Sem panaceia para a cura,
Uns andando com escolta,
Outros a pé e noite escura!
É um distúrbio silenciado,
Nas bocas do desgraçado
E na vontade de vomitar...
Largar tudo cá para fora,
Tanto que está na hora,
De tal silêncio despertar!...
( Manuel Nunes Francisco ©® )
( Imagem da net )
Todos os Direitos de Autor reservados e protegidos nos termos da Lei 50/2004, de 24 de Agosto - Código do Autor. O autor autoriza a partilha deste texto e/ou excertos do mesmo, assim como a imagem inédita, se existente, desde que mantidos nos seus formatos originais e obrigatoriamente mencionada a autoria da obra intelectual.