Talvez não saibas o quanto és asqueroso, Talvez que nunca te observes ao espelho E não dando pelo que és, ser vergonhoso, Sejam anos passados, ou simples fedelho.
És injurioso, mau, ambicioso em demasia, Pensando que és tudo, talvez que o único, Não olhando a modos, pobre na cortesia, Manhoso, prevaricador e feito de púdico.
Sabes o quanto és estúpido, ou avarento, Cínico e olhando o teu umbigo, hipócrita E sem questionar a razão do sofrimento, Num olhar de lado o que não te importa.
Matas em nome de um deus que adoras, Esquecendo quem poderás ter de frente, Enquanto primes a arma, àquelas horas, Ou nas bombas que lanças, de contente.
Na mais miserável atitude e arrogância, Fazes alguns telefonemas, num controlo De alguns cifrões, na perversa ganância E sem dó das crianças choradas ao colo.
Sem piedade, ou remorsos, um egoísta, Comes do bom e do melhor... Soberbo, Orgulhoso desse teu jacto, feito à pista, Pensas-te Deus e não passas do Diabo.
Mostras tudo, menos o que escondes... E encobres tanto debaixo da carapaça! Toda essa imagem e embalagem reles, Dão-me nojo, ao seres da minha raça!
Bem poderias ser outro tipo de animal, Mas não!... Tinhas que ser uma besta! Poderias ser uma fera, ou algo de igual, Mas tinhas que ser bicho que empesta.
Como é amargo toda essa tua postura, Que faças parte dessa merda humana, Massa encefálica e feita de pedra dura, Enfiada no crânio de qualquer sacana.
És podre e mais podre ficarás um dia, Quando partires para o teu merecido, A terra e cura para toda essa tua azia, Pelo que nunca devias de ter nascido.
Desculpa se te ofendi, não foi casual, Mas a libertação desta genuína raiva E ódio, a todo esse pódio intemporal, Feitor de esquemas e sugar de seiva.
Digo-te, se fosses qualquer outro ser, Até te perdoava... assim, pelo que és E de tão arrogante, não sabendo ver, Serás a besta que me lamberá os pés!...
Quando e um dia, nos encontrarmos Nessa poeira da terra que cá deixaste, Verás o certo e quanto nos igualámos... Eu no que deixei e tu no que levaste!
Assim, continua feliz, atirando pedras, Nos teus roubos, corrupções e invejas, Matando irmãos em quantas guerras E fazendo, na política, o que te negas...
Sempre me foi dado a perceber, o quanto a maioria das pessoas só olham aos seus interesses, sem nunca se colocarem do outro lado da barricada. Esquecem-se de quem lhes paga os ordenados, que fazem parte da mesma sociedade, que têm amigos e familiares, obedecendo como cães raivosos, lambendo as botas à hierarquia em que estão submetidos, porque é assim a obediência e o contrário não faz parte de uma sociedade civilizada e democrática... diz a classe política! Vou contar um história, que não é tal e que se passou comigo... Há uns anos atrás, não muitos, numa conversa de cavaqueira, por entre meia dúzia de pessoas e num espaço comercial, afirmei, por razões à época, que e referindo-me a Portugal, enquanto não começassem a arder as ruas, com os consequentes prejuízos, este país nunca iria para a frente, pois quem cala consente... foi nos inícios da tróica! Para meu espanto, levantou-se um dos presentes, autoridade de profissão, – polícia! – e que só não me deu ordem de prisão, porque estava à civil e fora de serviço, além de bem meu conhecido e, após troca de observações, ficámos por ali... O tempo passou e, mais ou menos meio ano depois, no mesmo local e por mera casualidade, este entra de repente e acelerado, para tratar de qualquer assunto. Após tal e poucos minutos passados, comenta a sua pressa, não podendo ficar mais tempo, pelo que estava em marcha uma manifestação convocada pelo sindicato de polícias, na defesa de direitos, quanto a cortes e afirmando que enquanto as ruas não começassem a arder, carros e outros... Ri-me e, mais uma vez, percebi que há gente com memória demasiado curta!!! Olhou-me, fulo e, capaz de me balear, questionando onde estava a graça da situação?... Então, aconselhei-o numa viagem ao tempo, pelo que saiu porta fora e sem mais comentários. Pena, o ser humano só olhar aos seus interesses, obedecendo como cão de fila, sem ter a coragem de saltar para o outro lado da barricada... e o mesmo se passa em Israel e o mundo envolvente!... Pensem nisto.
Pouco adianta falar Língua no mesmo idioma, A quem não queira entender; Muito menos ensinar Contas da mesma soma, Aos que teimam não aprender... Que não se force a fala ao vento, Soprando este de contrário, Pois ninguém nos ouvirá. Há que perceber o fingimento De quanto é ordinário A resposta conseguida, Dessa rês mal parida... Certamente o que será. O silêncio é conclusão De quanto mais vale à conversa Com seres de má gestação E mente demais perversa... Perda de tempo no espaço. ... É tentar moldar aço Sem conhecimentos de causa; Falar, por falar e sem pausa, Num baralhar de palavras A esquecer, por tão parvas.
Vou comprar um bilhete, – só de ida! –, Porque as viagens estão caras... Passar a ponte para a outra margem E olhar para esta, do meu pedestal, Revendo toda a ilusão deixada, Vasculhando em quantas teimosias Percorridas durante a vida, Mas longe de qualquer vassalagem, Ou obediências e a quanto igual... O percurso é longo... arreio as calças, Numa vontade de cagar... Que alívio!... puxo as alças E o autoclismo à merda cá deixada! E sigo, nesta minha carruagem, O resto desta viagem E sem forma de voltar... Os cães ladram, Como algumas pessoas que falam, Mas não mordem, ... De tão obedientes que são! ... Arremessam pedras e fogem, De cobardes, comendo à mão!
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Ela andava por aí… A CENSURA!!! Ou comes do mesmo, ou… QUANDO SE DIZEM AS VERDADES!!! VIVA A CENSURA!!!... E AS DEMOCRACIAS QUE AS IMPLANTARAM!!!
Meu sol, que foges, nesta tua madrugada, Leda, mas sombria e tão pluviosa partida, Neste cinzento dia, nesse regaço de chuva E te afastas na imensidão do teu caminho, Que percorro, na distância e no meu olhar, Preso na confusão e inércia do meu andar. Tanto maior será o sonho do meu destino, Enquanto para aqui ficar, rosto de menino, Em promessas de quimera e por tão belas, Acreditando no que me diz o arco-celeste, Traçando no céu a imagem que me deste E que teimas em reinventar, obra de diva, Num espaço feito à tua medida, de cristal, Arquitectado no tempo, na beleza natural De quem quer seguir em frente, pra longe E para prometida dimensão, que me foge, Pois que por aqui ficarei, calmo e sozinho, Lendo, nalgumas entrelinhas da saudade, Algo que tão bem sei, de menos vontade. Nesta luz, tão encoberta à tua despedida, Fica um regresso, uma esperança sentida, Mais uma, já de muitas, tal como aquelas E que no decorrer dos tempos já conheço E relembro à noite, enquanto adormeço...
Formada por doze estrelas douradas, dispostas em forma de círculo sobre um fundo azul, a bandeira da União Europeia é cheia de significados. Entender sobre a importância dos símbolos é mais um cuidado que se deve ter ao estudar uma cultura ou alguma organização, seja ela a nível local, nacional ou mundial. Nesse quesito, a bandeira da União Europeia é uma delas. Formada por doze estrelas douradas, dispostas em forma de círculo sobre um fundo azul, a bandeira da União Europeia é cheia de significados. O primeiro deles vem em relação a quantidade de estrelas contidas no pavilhão: 12 ao todo. Esse número não tem nenhuma ligação com a quantidade de países que constituem a organização, que são 28. Desde que foi apresentada oficialmente, pelo presidente do Conselho da Europa Liam Cosgrave, em 13 de dezembro de 1955, esse número causa algumas discussões. A versão oficial, do Conselho da Europa, diz que as 12 estrelas são um símbolo historicamente associado à perfeição: são 12 os meses do anos, 12 as horas do relógio, 12 os signos do zodíaco; eram 12 os deuses do Olimpo gregos, 12 os apóstolos de Jesus Cristo, 12 as tábuas de Roma. O francês Arsène Heitz, responsável pela criação da bandeira, explicou que ele se inspirou em representações da coroa da Virgem Imaculada da Medalha Milagrosa, símbolo religioso católico contendo 12 estrelas em um de seus lados. Mas, para evitar polêmicas, a versão anterior foi dada como oficial pela organização. Depois, a forma de disposição das estrelas representada por um círculo adota o significado de unidade, sem começo, meio ou fim, colocando assim, todos os países que fazem parte de União Europeia em patamar de igualdade. Já em relação a cor do pavilhão, azul, vem como forma de simbolizar os ideais de unidade, que estão baseados na solidariedade e harmonia entre os povos da Europa. A organização é definida como sendo um bloco econômico, político e social de países que participam de um projeto de integração nos campos da política e economia. Os tratados que definem essa integração são: do Carvão e do Aço, da Comunidade Econômica Europeia (CEE da Comunidade Europeia da Energia Atômica (Euratom) e o de Maastricht, que estabelece fundamentos da futura integração política.
Nestes palcos, bem montados, Somos palhaços, máscaras, Trapezistas refinados, Animais das piores raças... Somos o que não parecemos, Parecendo o que não somos. Dizemos o que não sabemos Não sabendo o que dizemos, Temos o que não queremos Querendo o que não podemos. Nesta perversa arena de circo, Todos temos um papel... O pobre faz-se de rico E o rico de pobrezinho, Cuspindo no seu vizinho, Numa luta sem cartel... Nalgum teatro de carpideira Choram-se lágrimas figuradas, Tramóias de uma vida inteira E nos bastidores urdidas... Somos figuras encenadas, Escondidas em mascaradas. ... Simples poeira da terra, Pousada em rochas da serra, Zombies deambulando, Abortos, transeuntes do mundo... Parecendo tudo, sem serem nada, ... Figurantes de uma mascarada!